O compromisso do governo Lula com a geração de emprego e renda se reflete em novos dados históricos. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada pelo IBGE na última sexta-feira (27), aponta que a taxa de desemprego no Brasil recuou para 6,2% no trimestre encerrado em maio de 2025. Este é o menor índice para o período desde o início da série histórica, em 2012.

A resiliência do mercado de trabalho se destaca mesmo diante da política de juros altos do Banco Central. Conforme William Kratochwill, analista da pesquisa do IBGE, “Observando os dados, é claro que o mercado de trabalho continua avançando, continua resistindo a essa medida [juros altos]”.

O número de pessoas ocupadas atingiu o patamar recorde de 103,9 milhões, com um crescimento de 1,2 milhão de postos de trabalho em relação a fevereiro. O avanço se nota especialmente no setor formal, com o número de trabalhadores e trabalhadoras com carteira assinada no setor privado alcançando um novo recorde de 39,8 milhões. Também foram registrados recordes no número de trabalhadores por conta própria (26,2 milhões) e no setor público (quase 13 milhões).

Como resultado direto, o total de desempregados/as caiu para 6,8 milhões, o menor contingente para o período na série. Além da ampliação do emprego, a renda média real dos/as trabalhadores/as também atingiu o maior valor da série histórica, chegando a R$ 3.457.
Este cenário positivo é um reflexo do bom momento da economia, como aponta o analista do IBGE: “A atividade econômica em um bom caminho, o que vem contribui para a redução do desemprego”.

Os dados do IBGE consolidam a recuperação do emprego, da formalização e da renda como uma marca fundamental da atual gestão federal.

Foto: Bruno Peres/Agência Brasil