Em menos de dois anos, o governo Lula resgatou e ampliou o SUS com investimentos históricos na saúde pública. O Novo PAC Saúde destinará R$ 31 bilhões até 2026 para obras e reestruturação de hospitais, UPAs e UBS, revertendo o abandono herdado do governo Bolsonaro.
A Farmácia Popular voltou fortalecida, com 95% dos medicamentos gratuitos, beneficiando milhões. O programa Mais Médicos dobrou o número de profissionais e caminha para 28 mil médicos ativos. O SAMU está em renovação total da frota, com mais de 1.780 novas ambulâncias previstas.
A vacinação voltou a ser prioridade, e o Brasil já saiu do ranking dos 20 países com mais crianças não vacinadas. “Só é possível recuperar as coberturas vacinais que se encontravam em queda desde 2016 com o trabalho de toda a sociedade”, destacou Lula. Graças ao Programa Nacional de Imunizações, o país eliminou o sarampo e já aplica a vacina contra a dengue pelo SUS.
No Rio Grande do Sul, o governo federal agiu rápido diante das enchentes, destinando R$ 1,9 bilhão às unidades de saúde, 25 toneladas de medicamentos e mais de 300 mil doses de vacinas. Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo receberam hospitais de campanha.
Programas como Brasil Sorridente e a ampliação do Complexo Econômico Industrial da Saúde (CEIS) mostram o compromisso do governo Lula com a valorização da vida, o acesso a tratamentos e o fortalecimento do SUS. “Um país soberano precisa de uma indústria nacional forte, sobretudo na área da saúde”, afirmou Lula.
Com ações voltadas à saúde básica, indígena e digital, além de investimentos em campanhas educativas, o governo federal lidera uma reconstrução que já é referência mundial e reforça o compromisso com a dignidade e a qualidade de vida dos brasileiros.
Foto: Ricardo Stuckert / PR
